A Graciosa acolheu este fim de semana o Fórum 2012 da Câmara do Comércio e Indústria dos Açores que vai já na sua terceira edição. Aparte o que foram considerados alguns ajustes de caráter conjuntural, urgem as reformas estruturais que o empresariado destas ilhas considerou essenciais para que o setor privado, motor fundamental na economia, não definhe ante as externalidades negativas a que estamos sujeitos.
Repetem-se os apelos para a alteração na afetação dos recursos públicos, através da despesa e na configuração do novo Quadro Comunitário de Apoio; a construção de um sistema de transportes integrado e competitivo; a reafirmação do turismo como setor determinante para o crescimento económico; a revisão do processo de financiamento da economia, com soluções e reedição de soluções mais arrojadas; a imperativa necessidade de se analisar e reduzir os custos de contexto; o mar…; a revitalização urbana…; o combate à economia paralela…; e tantas outras coisas.
Fala-se da integração das ilhas no processo de desenvolvimento económico e em estratégias de ilha, consubstanciadas em planos focados.
Os candidatos às próximas eleições regionais, creio que transversalmente se a memória não me falha, das declarações que têm produzido, junto dos empresários, assinarão de cruz todas estas conclusões, até porque são óbvias, claras e consensuais. Depois, entre a teoria e a prática, está a entropia. E como poderia dizer um velho cartaz do oeste americano «’Entropista’ procura-se, morto ou vivo”.
Açoriano Oriental, 26 de julho de 2012
Fala-se da integração das ilhas no processo de desenvolvimento económico e em estratégias de ilha, consubstanciadas em planos focados.
Os candidatos às próximas eleições regionais, creio que transversalmente se a memória não me falha, das declarações que têm produzido, junto dos empresários, assinarão de cruz todas estas conclusões, até porque são óbvias, claras e consensuais. Depois, entre a teoria e a prática, está a entropia. E como poderia dizer um velho cartaz do oeste americano «’Entropista’ procura-se, morto ou vivo”.
Açoriano Oriental, 26 de julho de 2012